Maurício Corrêa, de Brasília —
Neste domingo, 23 de novembro, foi comemorado o Dia do Engenheiro Eletricista. Um site que cobre a área de energia, com bastante foco na engenharia elétrica, não poderia deixar de registrar a passagem da data.
A data celebra os profissionais que projetam, constróem e mantêm sistemas elétricos e foi escolhida em homenagem à inauguração do Instituto Eletrotécnico de Itajubá em 23 de novembro de 1913. O instituto foi o embrião da atual Universidade Federal de Itajubá (Unifei), um dos principais núcleos de estudo da engenharia elétrica no Brasil.
Os engenheiros eletricistas são profissionais muito especiais. Fazem uma graduação difícil e, depois, são obrigados a estar em constante aperfeiçoamento, para não perder o rumo da História.
Como diz o engenheiro Alan Henn, CEO da Voltera Energia, uma empresa que opera no mercado livre de energia elétrica, “o mundo muda o tempo todo, e a tecnologia só acelera esse processo. E isso pode ser uma grande oportunidade. O que aprendemos na faculdade é uma base importante, mas o grande diferencial está em como continuamos aprendendo ao longo da vida”.
“Por isso — continua Alan Henn — vale cultivar duas características: resiliência e curiosidade. A resiliência ajuda a encarar as mudanças com naturalidade, já a curiosidade abre portas para explorar novas tecnologias, regulações e modelos de negócio, e é isso que coloca qualquer profissional em vantagem”.
De fato, o mundo dos engenheiros eletricistas está em constante mutação, principalmente em um País como o Brasil, que é ávido por energia, cujo setor elétrico experimenta variadas transformações.
Nesse contexto, os engenheiros eletricistas têm um papel de destaque a desempenhar e o “Paranoá Energia” aproveita a data para cumprimentar a categoria e desejar sucesso.